Uma emergência pode transformar, em questão de segundos, um ambiente calmo em caos. E nesse momento faz necessário uma avaliação sistemática e objetiva do nosso paciente. Para isso existem os protocolos, para que possamos avaliar e intervir nos sistemas orgânicos mais importantes e, também, para não distrair com lesões que devem ser abordadas secundariamente.
É muito importante que os protocolos sejam obedecidos, visto que, muitas vezes, erros na avaliação/intervenção culminam com a morte do nosso paciente. Para facilitar a memorização desses protocolos surgem as mnemônicas, dentre elas, ABC, A CRASH PLAN, ABCDE, ABORDAGEM, CAPÚM.
A Sociedade Latinoamericana de Medicina Veterinária de Emergência e Cuidados Intensivos (LAVECCS), presidida pelo Prof. Dr. Rodrigo C. Rabelo, preconiza o uso do ABC na avaliação inicial, ABORDAGEM na avaliação secundária e o CAPÚM para anamnese de emergência.
A anamnese deve ser realizada em menos de um minuto e deve conter as seguintes informações:
C: Cena (o quê? / como? / quando?)
A: Alergias
P: Passado (antecedentes mórbidos) / Prenhês
Ú: Última refeição (o quê? / quando?)
M: Medicações em uso
A avaliação inicial deve ser orientada pelo ABC, que consiste:
A: Ar - Via aérea (avaliar patência das vias aéreas)
B: Boa respiração (avaliar a respiração)
C: Circulação (avaliar sistema circulatório)
Aqui vale fazer a ressalva que só há duas situações onde esse protocolo deve ser modificado para CAB: na parada cardio-respiratória e em casos de hemorragias arteriais significativas.
Após a estabilização primária é realizada a avaliação secundária, cuja mnemônica é ABORDAGEM:
A: Ar - via aerea
B: Boa respiração
O: Oxigênio
R: Retroperitônio / Reto - Vagina
D: Desidratação
A: Abdome
G: Gânglios / Glicemia
E: Encéfalo (Exame neurológico completo)
M: Membros
Esses protocolos são essenciais para que o atendimento seja sistematizado e maximizado, evitando incorrer em erros e perda tempo, principalmente que muitas vezes o tempo é escasso para salvá-los.
É muito importante que os protocolos sejam obedecidos, visto que, muitas vezes, erros na avaliação/intervenção culminam com a morte do nosso paciente. Para facilitar a memorização desses protocolos surgem as mnemônicas, dentre elas, ABC, A CRASH PLAN, ABCDE, ABORDAGEM, CAPÚM.
A Sociedade Latinoamericana de Medicina Veterinária de Emergência e Cuidados Intensivos (LAVECCS), presidida pelo Prof. Dr. Rodrigo C. Rabelo, preconiza o uso do ABC na avaliação inicial, ABORDAGEM na avaliação secundária e o CAPÚM para anamnese de emergência.
A anamnese deve ser realizada em menos de um minuto e deve conter as seguintes informações:
C: Cena (o quê? / como? / quando?)
A: Alergias
P: Passado (antecedentes mórbidos) / Prenhês
Ú: Última refeição (o quê? / quando?)
M: Medicações em uso
A avaliação inicial deve ser orientada pelo ABC, que consiste:
A: Ar - Via aérea (avaliar patência das vias aéreas)
B: Boa respiração (avaliar a respiração)
C: Circulação (avaliar sistema circulatório)
Aqui vale fazer a ressalva que só há duas situações onde esse protocolo deve ser modificado para CAB: na parada cardio-respiratória e em casos de hemorragias arteriais significativas.
Após a estabilização primária é realizada a avaliação secundária, cuja mnemônica é ABORDAGEM:
A: Ar - via aerea
B: Boa respiração
O: Oxigênio
R: Retroperitônio / Reto - Vagina
D: Desidratação
A: Abdome
G: Gânglios / Glicemia
E: Encéfalo (Exame neurológico completo)
M: Membros
Esses protocolos são essenciais para que o atendimento seja sistematizado e maximizado, evitando incorrer em erros e perda tempo, principalmente que muitas vezes o tempo é escasso para salvá-los.
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